segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Casamento dos noivos Simone & Júnior

A decisão da noiva Simone de Oliveira em me contratar começou depois que ela conversou com a nossa parceira e decoradora Mara (Produtora HBF Eventos). A Mara vai cuidar de todo o Design da festa do casamento que será no dia 21 de maio. Lógico, mês das noivas....
Combinamos que vou prestar assessoria na confirmação de presença e cuidar de todo o cerimonial, tanto na Paróquia São Pedro, quanto na recepção que acontecerá no Centro Cultural 25 de Julho de Porto Alegre. O Buffet ficará por conta da Rosane de Assis...hummmmm...excelente!
Relatando um episódio bem interessante sobre os noivos Simone e o noivo Jorge Junior (bastante participativo): eles já tinham contratado outra cerimonialista, assinado contrato e no decorrer da assessoria, ficaram insatisfeitos com a proposta de trabalho da colega. Comentaram que a ideia seria ter alguém que ajudasse na organização do casamento, pois queriam acima de tudo, apenas alguém com quem se dessem bem e se sentissem seguros nos preparativos.
Resultado:
Optaram por desfazer o contrato, por mais que tivessem que pagar uma multa. A noiva ficou bastante preocupada, pois além de querer realizar uma noite de sonho de forma tranqüila e organizar um casamento com 350 convidados, sabia que não seria uma tarefa nada fácil e bastante cansativa.  
Ah, detalhe: estou encantada com a simpatia da noiva e o site dos noivos está uma graça. Passa lá no site deles pra espiar -  http://www.simonejunior.com/ 

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Estratégias para assegurar maior visibilidade do produto e da marca

Para sistematizar um conjunto de ações,  idéias e conceitos, sobretudo, de natureza promocional, sugiro implementar projetos culturais nas organizações. A proposta é ampliar a comunicação com os segmentos de mercado do interesse do patrocinador através de um conjunto de atividades a serem realizadas e alcançadas.
O apoio de um produtor cultural, que tem como objetivo produzir um produto cultural especifico, desempenha um papel intermediário na gestão administrativa entre diretores e o profissional de relações públicas. Neste contexto, os projetos culturais exigem uma análise do controle detalhado, resultando em sucesso nos patrocínios beneficiados pelas leis de incentivo fiscal. O produtor cultural é responsável por todo o processo de viabilização de um projeto, desde sua apresentação ao Ministério da Cultura, até sua efetiva realização e prestação de contas.
Relatórios da organização e do progresso das atividades, dos perfis dos públicos, listas de convidados, recepção, cópia de material promocional, clippings e relatório final, contribuem para o melhor controle do projeto.
Também o Ministério da Cultura e entidades vinculadas prestam apoio técnico gratuito para a elaboração de projetos culturais.
As organizações devem se preocupar com este gerenciamento e a satisfação mútua, tanto no público de interesse, quanto em relação aos projetos culturais aprovados, pois investir adequadamente, requer profissionalismo.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Preciso contratar um Mestre De Cerimônias?

Conduzir a recepção, apresentar a cerimônia de Casamento, Bodas, Festa de debutantes e tantos outros eventos corporativos, são fatores que determinam optar por este auxílio de contratar este profissional.
Este complemento facilita a interatividade dos anfitriões com os convidados, auxilia na assessoria da cerimonialista, enfim, uma união direta da festa com a cerimônia.
Cada vez mais esta função do Mestre de Cerimônia complementa o andamento do evento e não deve ser confundido com a cerimonialista.
É importante determinar as funções para que o empreendimento não fique comprometido e seja um sucesso.
A assessoria de comunicação, a cerimonialista é a responsável pelo planejamento, coordenação e organização do evento, em todas as suas fases, além do protocolo de implantação com as precedências e tratamentos de acordo com a legislação específica, planejando o roteiro da solenidade.
Neste momento, entra o Mestre de Cerimônias que, a partir desse roteiro, produzirá o script final, anunciando as fases do evento.
É impossível para o Chefe do Cerimonial ser o Mestre de Cerimônias, pois o primeiro tem tantos detalhes para verificar que necessitaria, volta e meia, sair da tribuna para resolver os percalços que acontecem durante um evento. Esse corre-corre resultaria em uma ansiedade natural, comprometendo a fase mais bela do evento: a sua implantação.
E para ser um excelente Mestre de Cerimônias é preciso ter o dom da palavra, determinação e entusiasmo, que convençam o público que está apresentando aquilo que corresponde às suas expectativas, complementados por clareza, objetividade e principalmente a desenvoltura na comunicação!

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Cultura como investimento Social

O mercado atualmente vem exigindo das empresas mudanças no seu modo de fazer negócios e de se relacionar com o mundo que as cerca, desencadeando ações de responsabilidade social. Várias organizações estão se conscientizando da importância da participação nas políticas sociais do Estado, atendendo às demandas de projetos ligados à cultura como elemento fundamental na gestão organizacional.
No resgate do papel social das organizações, procura-se o entendimento e o respeito às diferenças, bem como o processo de cooperação resultante da comunicação integrada. Nesse sentido, é essencial que as organizações tenham uma convivência amistosa, cujo relacionamento com grupos deixe de ter um caráter de dominação aos demais, para assumir um papel social.
É neste contexto que se situa a responsabilidade social, caracterizada por um conjunto de valores e princípios que se propõe a conduzir ações éticas e transparentes, voltadas para trabalhadores, investidores, fornecedores, consumidores, governo, meio ambiente e a comunidade. Com relação aos públicos junto aos quais a empresa tem responsabilidade social, são considerados prioritários: os empregados, os acionistas, os fornecedores e distribuidores, os consumidores e a comunidade. A responsabilidade social é a forma de a organização conduzir atividades com a finalidade de desenvolvimento da sociedade. Assim, por exemplo, pode colaborar para a melhoria de qualidade de vida de seus vizinhos, clientes e funcionários. Nesta concepção, a responsabilidade social fundamenta-se na participação empresarial em harmonia com diversos públicos, com ética e transparência.
As organizações devem mostrar que assumem de fato práticas responsáveis e comprometidas com a melhoria da qualidade de vida das pessoas e a diminuição das desigualdades sociais. Esse comprometimento pode ser revelado com ações éticas nos processos de decisões organizacionais, cumprindo a legislação e respeitando o público de interesse. E agindo desta maneira, as empresas podem  praticar ações sociais, utilizando a cultura como estratégia.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

A imagem institucional através do Marketing Cultural

Empresários que investem na cultura acabam se beneficiando e conquistando alguns aspectos motivadores:
  • agregar valor à marca;
  • reforço do papel social da empresa;
  • benefícios fiscais.
As atividades de marketing cultural enquadram-se perfeitamente no âmbito da comunicação institucional, da formação e da manutenção da imagem pública da organização. Este papel cabe perfeitamente nas política de relações públicas. Pois as atividades de interesse público, como projetos sociais e culturais, constituem-se em uma forma de promover a empresa com publicidades institucionais, e um excelente meio para as relações públicas contribuírem para um posicionamento estratégico.
Ampliar esse panorama de construção de uma imagem corporativa, o marketing cultural é um elemento da estratégia de comunicação da empresa, que visa à promoção, defesa, patrocínio e valorização de bens e padrões culturais, do contexto literário, científico, artístico, educacional e a vinculação desses valores. 
Com esta conduta de responsabilidade social no que tange a mostrar prioridade ao respeito pelo indivíduo para quem se estabelece ações sociais, podem-se definir importantes condições para a realização de um planejamento de ações culturais.
A relação entre empresas e sociedade via responsabilidade social e os usos da cultura criam oportunidades empresariais para a utilização do marketing como elemento indispensável a ações que visam a dar conhecimento e obter reconhecimento. A cultura oferece um vasto campo de pautas naturalmente atraentes para diversos segmentos, podendo romper resistências de públicos específicos de forma a abrir portas antes inimaginadas.
Sendo assim, o marketing cultural promove ou divulga as ações culturais através de eventos, shows, mostras, criação de produtos culturais etc, por meio de patrocínios, apoios, parcerias com ONGs, ou a criação de fundações e entidades de diversos tipos por parte da iniciativa privada.
Por este motivo que o investimento em cultura passa a ser visto como uma oportunidade para as empresas participarem deste processo de incremento e manutenção dos valores culturais da sociedade e, principalmente, como possibilidade de construir uma imagem forte e bem posicionada junto ao mercado, garantindo a curto, médio e longo prazo sua perpetuação.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Você sabia que Napoleão Bonaparte degolava as garrafas de champagne com um único golpe de seu sabre?

A degola do gargalo é tradicional .. tudo começou com os soldados de Napoleão, pois usavam esta maneira de brindar depois de batalhas que tinham ganho. Assim, celebravam a vitória! E agora é muito comum em restaurantes de luxo ... Alguns clientes tem curiosidades sobre o sabrage e pesquisei um pouco da história para postar aqui no blog, lá vai:

A arma branca longa - o sabre - conquistou a Europa num tempo em que os cavaleiros ainda duelavam pela honra de sua dama. Ou pela própria. Mas, com tempo, ela sofreu diversas modificações e, hoje, só é utilizada em escala ou na esgrima moderna, que é um esporte, ou em eventos especiais, como o sabrage.
A história do sabrage remonta ao início do século XIX quando, segundo a tradição francesa e, para comemorar suas vitórias, Napoleão realizava a degola das garrafas de champagne com um único golpe de seu sabre. Nos dias atuais, para repetir a façanha que Bonaparte imortalizou, o sommelier (ou amador) não tem necessidade de se arriscar com armas brancas, porque o chamado Sabre-Para-Abrir-Champanha, disponível no mercado, não possui fio de corte e seu destino é unicamente "expulsar" a rolha e o início do gargalo de um espumante ou de um champagne. Feito artesanalmente em aço inox temperado, polido e adamascado com desenhos alusivos, o Sabre-Para-Abrir- Champanha possui a mesma qualidade das espadas das Forças Armadas e, com seu punho forte de metal polido e bronzeado, tem o poder de transformar esse ritual num espetáculo. Santé!

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Reunião dialogal - baseada na informação, no questionamento e na discussão

Neste estilo de evento é fundamental se preocupar com a divulgação confeccionando material gráfico e planejar a abrangência e os pontos regionais de interesse ao evento, na composição do tema ofertado. 
Sempre é bem vindo oferecer ao público já na chegada distribuir material para anotações, brindes, informações sobre o palestrante, trabalhos expostos do profissional na entrada do auditório (painéis com fotos).
Estruturar uma palestra requer recursos audiovisuais: estar ciente do que será necessário para a data do evento, sonorização, iluminação, computador, data show, microfone, máquina fotográfica, alguém que fique responsável e saiba manusear todo o equipamento, etc.
Antes de iniciar a palestra é sempre bom manter a música alta e quebrar o clima com silêncio para dar início a apresentação da palestrante.
O cerimonialista, que além de oferecer o papel de Mestre de cerimônias pode conduzir o evento, posicionar as corretamente, organizar e disponibilizar as águas p/ palestrante e convidados, mesa, cadeiras, disposição dos materiais no palco.
Existem muitas formas de instigar a platéia em participar e interagir durante o evento, no propósito de proporcionar a comunicação com o palestrante, por exemplo:
Ex.1: No início da palestra, agitar os participantes com interatividade desinibição, oferecendo brinde (bala, livros, material de patrocinadores, etc.) p/ quem responder algo referente ao material publicado do palestrante, ou do próprio tema discutido.
Ex.2: Abertura artística com teatralização – encenar algo sobre o assunto abordado;
E tantas outra idéias que possam surgir e organizar com criatividade e em conjunto com o contratante que deseja que seu evento seja muito bem falado.
Bem após a palestra pode-se oferecer um coquetel aos convidados, uma reunião social prática e rápida, em que as pessoas fiquem em pé, circulando por entre vários grupos, estimulando a comunicação entre as pessoas. Um ótimo motivo para homenagear e interagir com o palestrante, convidados e públicos em geral. Esta oportunidade e trânsito permitem reunir as pessoas, no final do evento, sem dar muito trabalho aos anfitriões.

Falando em coquetel: este tipo de encontro pode ser oferecido um cardápio simples com patês, torradas, petiscos, salgadinhos quentes, drinks variados e diferentes.

Costuma-se resumir o coquetel em quatro S:
  • Surgir: ser pontual é ponto de honra na vida social;
  • Saudar: saber se apresentar, compor-se, ter entrosamento;
  • Sorrir: apresentar espírito de festa, ser agradável;
  • Sumir: saber que existe um limite de tempo para permanecer em coquetéis, nunca ultrapassar duas horas.
Não podemos esquecer-nos de inserir dentro do planejamento um relatório e a cobertura do evento - Fotografia (fotografia e vídeo), são registros que servirão pós evento.